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Pastor Wolney Garcia

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11 de maio de 2023

INDICAÇÃO DE LIVROS (LEITURA BÁSICA)

Stott, John. Crer é Também Pensar. São Paulo: ABU, 2001.

DESCRIÇÃO DO LIVRO
Qual o lugar da mente e da razão na vida cristã?
A fé não é um assunto apenas do coração?
As experiências e emoções são mais importantes que o conhecimento intelectual?

São respostas a estas e outras perguntas que nos guiam neste clássico livro do teólogo e escritor inglês John Stott.
Goheen, Michael W; Bartholomew, Craig G. Introdução à Cosmovisão Cristã. São Paulo, Vida Nova.

DESCRIÇÃO DO LIVRO
Essa obra apresenta um breve resumo da narrativa bíblica e das crenças mais fundamentais das Escrituras, seguidos de uma apresentação da narrativa da cultura ocidental desde o período clássico até a pós-modernidade.

Michael Goheen e Craig Bartholomew analisam como os cristãos vivenciam a tensão que existe na intersecção das narrativas bíblica e cultural e procuram esmiuçar as implicações para áreas importantes da vida, como educação, mundo acadêmico, economia, política e igreja.

O resultado é um livro que leva a uma reflexão acessível, sem deixar de ser profundo, alicerçado sobre a rica tradição do pensamento reformado e contextualizando-o para um cenário pós-moderno.
McAlister, Walter; McAlister, John. O Pentecostal Reformado. São Paulo: Vida Nova, 2015.

DESCRIÇÃO DO LIVRO
Não é difícil perceber que o movimento pentecostal moderno não anda bem. Abusos, títulos, práticas e doutrinas que em nada se relacionam com as Escrituras são apenas alguns dos sintomas que levam a essa constatação. Talvez por isso, também não é difícil identificar um crescente interesse de cristãos pentecostais pela teologia reformada. Mas será possível a esses cristãos navegar pelas águas densas da teologia reformada sem terem de negar tudo o que receberam de sua experiência e tradição pentecostais? Enfim, é possível ser um “pentecostal reformado”?

Neste livro — precursor no tratamento desse tema —, Walter e John McAlister mostram que sim. Em O pentecostal reformado, os autores definem os pilares da identidade pentecostal e mostram que a tradição reformada pode ser bastante útil para não incorrer nos excessos do pentecostalismo moderno, sem, contudo, desmerecer suas virtudes.

Sem deixar de tratar de temas polêmicos que permeiam a dialética pentecostal-reformada — como pedobatismo versus credobatismo, o batismo no Espírito Santo e a continuidade e o lugar dos dons carismáticos na igreja —, os autores beneficiam o público com um recurso pioneiro para ajudar tanto pentecostais quanto reformados que tenham vontade de aprender e que estejam abertos a repensar certos pontos de suas doutrinas.
Storms, Sam. Dons Espirituais: uma introdução bíblica, teológica e pastoral. Rio de Janeiro: Anno Domini.

DESCRIÇÃO DO LIVRO
A doutrina dos dons espirituais sempre foi cercada de muita polêmica e, infelizmente, ainda é motivo de muita discórdia na Igreja. Por isso, Sam Storms busca trazer cura a esta ferida e clareza ao debate sobre este assunto envolto em mistério.

Com o objetivo de promover um resgate de uma igreja inspirada e dependente do Espírito Santo, o livro aborda os nove dons de 1Coríntios 12 – como cura, milagres, dom de línguas, profecia, dentre outros. O autor nos traz um exame bíblico do assunto, assim como relatos verídicos de sua própria experiência e de outras pessoas com os dons espirituais.

Escrito para toda a igreja, Dons Espirituais é uma análise acessível e pastoral, a fim de que todo cristão descubra o propósito dos dons e aprenda a discerni-los. Deus lhe concedeu dons... aprenda como usá-los para a glória dEle!

Publicado anteriormente pela editora Anno Domini.
McAlister, Walter. O fim de uma era. Rio de Janeiro: Anno Domini, 2009.

DESCRIÇÃO DO LIVRO
Será que o que estamos fazendo é certo? Será que o que acreditamos ser certo é certo? Para que viver na crista da onda se a onda está indo na direção errada? De maneira franca e aberta o Bispo Walter McAlister sugere um diálogo sobre a igreja e o mundo dos dias atuais. Esta leitura o levará a uma profunda autoanálise, colaborando para o tornar um cristão mais autêntico, piedoso, responsável, reflexivo e verdadeiro.
McGrath, Alister. Teologia Sistemática, Histórica e Filosófica: uma introdução à Teologia Cristã. São Paulo: Shedd Publicações.

DESCRIÇÃO DO LIVRO
O estudo da teologia é uma viagem de descoberta às vezes enriquecedora e às vezes desafiadora, mas sempre muitíssimo interessante. Este livro foi escrito com a essa convicção, a de que a teologia representa um dos temas mais fascinantes que alguém possa esperar estudar. A simplicidade de expressão e clareza de exposição são as virtudes essenciais buscadas na escrita deste livro.

As considerações de caráter didático foram a prioridade do autor. Seu objetivo nesta obra não é convencer, mas explicar. Sua esperança é apenas fornecer uma porta para as riquezas da teologia cristã. Este livro, portanto, é descritivo, não prescritivo. Não pretende dizer a seus leitores no que acreditar, mas antes almeja explicar a eles em que se tem acreditado, com o propósito de prepará-los para fazer sua própria opção, ao lhes apresentar as opções existentes, suas raízes históricas, além de seus pontos fortes e fracos por meio de um processo e análise e reflexão.
Élben Lenz Cesar. História da Evangelização do Brasil. Viçosa: Ultimato, 2000.

DESCRIÇÃO DO LIVRO
Com quem, onde e como se iniciou a formação das diferentes igrejas brasileiras?
Quais influências assumimos ou abandonamos ao longo dos últimos quinhentos anos?

Dos jesuítas aos neopentecostais, História da Evangelização do Brasil apresenta três momentos distintos da evangelização do Brasil: a cristianização – o que os missionários católicos portugueses e espanhóis faziam, dos séculos 16 ao 18; a evangelização – por meio de missionários protestantes, quando todas as denominações históricas se instalaram no país, no século 19; e a pentecostalização – da implantação das Assembleias de Deus até a Renovação Carismática Católica e a Igreja Universal do Reino de Deus, no século 20.

Erros aconteceram. De estratégia missionária, omissão na luta contra a escravidão indígena e africana, entre outros. No entanto, não podemos negar que esses missionários e missionárias eram vocacionados, amavam a Deus, deram-lhe suas vidas e trouxeram para cá o evangelho de Jesus.
Andrew Hill e John Walton. Panorama do Antigo Testamento. São Paulo: Vida, 2006.

DESCRIÇÃO DO LIVRO
Escrito por dois acadêmicos e educadores amplamente respeitados, esta obra magnífica foi desenvolvida para ajudar os estudiosos a conhecer profundamente o Antigo Testamento. Apresentando o Antigo Testamento na ordem do cânon, os autores exploram o propósito e a mensagem de cada livro bíblico, mostrando como sua estrutura literária tem sido aplicada para realizar a intenção do autor inspirado. Os leitores conhecerão temas como a história israelita e a do Oriente Médio, geografia e a formação do cânon. Com o objetivo de ampliar a compreensão dos tópicos, o conteúdo foi enriquecido com mapas, cronologias e gráficos. A leitura do Panorama do Antigo Testamento proporcionará discernimento equilibrado sobre as questões literárias, históricas e teológicas tanto de cada livro do Antigo Testamento quanto do próprio Antigo Testamento como um todo. Um convite irresistível a conhecer a Palavra em sua profundidade e abrangência!
Robert Gundry. Panorama do Novo Testamento. 3ª edição revisada e ampliada. São Paulo: Vida Nova, 2008.

DESCRIÇÃO DO LIVRO
Considerada um clássico pelos estudiosos do NT, esta obra vem sendo usada no Brasil há mais de 20 anos como livro de referência em seminários que oferecem cursos de introdução ao Novo Testamento ou à teologia bíblica em geral. O QUE CONTINUA Nesta nova edição, o autor manteve as características que fizeram desta uma obra de referência nos estudos neotestamentários, como a riqueza de informações, a abordagem que insere o estudioso no ambiente em que se formaram os textos do NT, as discussões francas e objetivas sobre a composição dos livros (local, autoria, data e autenticidade), sobre os primeiros destinatários e sobre o mundo político e religioso de então. O QUE MUDOU Robert H. Gundry introduziu também algumas mudanças significativas, entre elas: Rearranjo do conteúdo Em vez de tratar os evangelhos de forma harmonística e acompanhar o ministério de Jesus nos evangelhos como um todo (como nos capítulos 5 a 11 da versão anterior), na nova edição o autor elaborou três capítulos que dão essa visão geral (capítulos 4 a 6) e depois trata os quatro evangelhos de forma separada, um por capítulo (capítulos 7 a 10), e nos dá, assim, um sabor especial das características singulares de cada evangelho. Essa abordagem é bastante interessante, pois provoca no leitor o desejo de conferir no próprio texto as características destacadas. Mudança de estrutura Praticamente eliminou as notas de rodapé e incluiu essas informações de forma agradável sob a forma de comentários dispostos em caixas especiais à margem do texto, ou as incorporou no próprio texto. Detalhes de apoio Merece destaque a riqueza de detalhes novos, especialmente informações contextuais, como por exemplo, citações de autores não-bíblicos da época.
Alan Myatt & Franklin Ferreira. Teologia Sistemática: uma análise histórica, bíblica e apologética para o contexto atual. São Paulo: Vida Nova, 2007.

DESCRIÇÃO DO LIVRO
Além dos tradicionais assuntos tratados em uma Teologia Sistemática, esta obra proporciona ao leitor os seguintes diferenciais:

Adota uma metodologia integrativa que analisa importantes questões religiosas, históricas, apologéticas e práticas. Essa metodologia divide o estudo em 6 etapas: definição do problema; estudo histórico e comparativo (com um estudo das religiões, seitas e filosofias mais significativas); estudo bíblico; estudo sistemático, estudo apologético e aplicação prática na vida e no ministério.

Inclui respostas a problemas relevantes levantados pela situação cultural atual

Portanto, o leitor terá em mãos uma obra que vai além da mera sistematização do ensino bíblico, pois procura responder de forma adequada a questões cruciais do contexto atual.
Gordon D. Fee & Douglas Stuart. Entendes o que lês? 3ª edição revisada e ampliada. São Paulo: Vida Nova, 2011.

DESCRIÇÃO DO LIVRO
"Entendes o que lês?" Essa pergunta foi feita por Filipe, há muitos anos, a um eunuco, alto oficial da rainha da Etiópia, que estava lendo o livro de Isaías sem nada compreender. Em Atos, Lucas revela a resposta desafiante do eunuco: "Como posso entender se não há ninguém para me explicar?".

O tempo passou e o desafio permanece, pois não são poucos que, a exemplo do eunuco, admitem não conseguir entender a Bíblia. Foi pensando nessas pessoas que Gordon Fee e Douglas Stuart escreveram este livro.

Nesta quarta edição, o texto foi atualizado segundo os recursos e estudos mais recentes. As alterações incluem:

Linguagem atualizada para melhorar a facilidade de leitura.

As referências bíblicas agora aparecem somente entre parênteses no final das frases ou dos parágrafos, ajudando o leitor a ler a Bíblia como se estivesse lendo qualquer outro livro sem os números no meio das frases.

Diagramas redesenhados e atualizados.

Lista atualizada de comentários e recursos de estudo recomendados.
Walter C. Kaiser Jr. O Plano da Promessa de Deus: teologia bíblica do Antigo e Novo Testamentos. São Paulo: Vida Nova, 2011.

DESCRIÇÃO DO LIVRO
Qual é o tema central da Bíblia?

Diante da diversidade de autores, gêneros e contextos dos diversos livros bíblicos, é plausível levantar essa questão? Com ela, não estaríamos impondo sobre o texto bíblico um sistema forçado e antinatural?

A essas difíceis questões a disciplina da teologia bíblica luta para responder. Nesta edição revista e expandida de sua clássica Teologia do Antigo Testamento, Walter C. Kaiser Jr. propõe uma solução para tantos assuntos incertos. Sugere que existe, sim, um centro unificador da teologia e da mensagem da Bíblia indicado e afirmado pelas próprias Escrituras. Esse centro é a promessa de Deus. De abrangência universal, esta promessa de vida através do Messias envolve toda a história de salvação do Antigo e Novo Testamentos, trazendo coesão e unidade às diferentes partes da Bíblia.

Uma vez esboçada sua proposta, Kaiser percorre cronologicamente os livros dos dois testamentos, demonstrando como a promessa é entendida ao longo do tempo, como os vários subtemas de cada livro se relacionam com a promessa, e como o plano de Deus para cumprir a promessa se desenvolve progressivamente. O plano da promessa de Deus, esta rica e esclarecedora teologia bíblica, impactará sua mente e seu coração.
Dever, Mark. Discipulado – Série 9 Marcas. São Paulo: Vida Nova

DESCRIÇÃO DO LIVRO
DE QUE MANEIRA AJUDAMOS AS PESSOAS A SE PARECER MAIS COM CRISTO?

Neste guia conciso, o pastor Mark Dever trata do fazer discípulos ajudar as pessoas a seguir a Jesus de forma profunda, respondendo às perguntas: Quem, o que, onde, quando, por que e como discipular?

Seguindo o padrão encontrado nas Escrituras, este livro explica como os relacionamentos dedicados a fazer discípulos devem se conduzir no contexto da igreja local, ensinando-nos a cultivar uma cultura de discipulado como parte normal da vida diária.

O QUE SIGNIFICA SER UM PENTECOSTAL REFORMADO?

BREVE DEFINIÇÃO SOBRE PENTECOSTALISMO REFORMADO

O resultado da síntese do que é o pentecostalismo reformado, é uma combinação entre os distintivos doutrinários centrais da tradição reformada e os elementos característicos da espiritualidade pentecostal. Por um lado, nós pentecostais reformados aderimos firmemente aos cinco ‘solas’ do protestantismo (sola Scriptura, solus Christus, sola gratia, sola fide, soli Deo gloria) e também às doutrinas da graça (depravação total, eleição incondicional, expiação limitada, graça irresistível e perseverança dos santos), o que representa uma ruptura com as nossas raízes arminianas.[14] Nesse particular, cremos que os distintivos doutrinários reformados melhor preservam a centralidade e a suficiência da graça soberana de Deus na proclamação do evangelho, autenticada pela ação sobrenatural do Espírito Santo.

Também compreendemos, junto com a tradição reformada em sua maioria,[15] que o “batismo pelo Espírito Santo” não representa uma segunda iniciação ou segundo estágio da vida cristã, mas sim a imersão inicial do cristão na vida do Espírito quando da sua regeneração mediante a rendição ao evangelho pela fé em Cristo. Apesar desta segunda ruptura com nossas raízes pentecostais, não cremos que o batismo inicial com o Espírito Santo na conversão prescinde ou exclui a possibilidade e a necessidade de múltiplos preenchimentos do Espírito, visando uma vida de crescente santidade e serviço eficaz no Reino de Deus.[16] Nisso fazemos coro com o eminente comentarista D. A. Carson quando ele afirma:

Apesar de não encontrar apoio bíblico para a teologia da segunda bênção, encontro apoio para uma teologia da segunda, terceira, quarta ou quinta bênção. Apesar de não ver nenhum charisma estabelecido biblicamente como critério para um segundo revestimento do Espírito, vejo que existem níveis de unção, bênção, serviço e alegria santa junto a outros dons mais celebrados atualmente, associados àqueles cujos corações foram tocados especialmente pelo soberano Deus. Embora eu ache extremamente perigoso buscar uma segunda bênção que seja atestada pelo falar em línguas, também acho que não anelar profundamente por Deus seja algo tão perigoso quanto isso, tornando-se satisfeito com um cristianismo meramente teórico que seja seguro, mas também complacente; ortodoxo, mas também engessado; sensato, mas também adormecido.[17]

Cremos também na operação contínua de todos os dons espirituais carismáticos desde os tempos apostólicos — diferente dos nossos irmãos reformados cessacionistas —, apesar de não reconhecer um único dom como sendo autenticador da “plenitude” ou “batismo no Espírito Santo”.[18] Novamente, D. A. Carson observa precisamente que:

…o movimento carismático [pentecostal] tem desafiado a igreja a esperar mais de Deus, a esperar que Deus derrame seu Espírito sobre nós por meio de formas que quebrem nossos moldes tradicionais para pôr em xeque uma teologia que, sem garantias exegéticas suficientes, rejeita toda possibilidade do que é miraculoso, com exceção da regeneração.[19]

Nesse particular, portanto, cremos que a ênfase da espiritualidade pentecostal na busca por mais da vida e do poder do Espírito Santo, tanto dos seus frutos como dos seus dons, melhor condiz com o desejo por um testemunho vigoroso e vibrante do evangelho de Jesus Cristo neste mundo — quer na devoção pessoal e familiar, quer na vida congregacional e na evangelização, quer em nosso testemunho público e social como povo de Deus na terra.[20]

Por fim, quer a síntese pentecostal-reformada pareça convincente e coerente ou não aos seus observadores e críticos [21], minimamente ela aponta para um diálogo possível e proveitoso entre essas duas tradições aparentemente antagônicas. Como bem observou o respeitado teólogo reformado I. John Hesselink a respeito da aproximação do movimento carismático-pentecostal e a tradição reformada:

…pode parecer que a tradição reformada e o movimento carismático, com sua abordagem e teologia, são entidades basicamente diferentes, se não antitéticas, pois em toda a tradição protestante, a reformada tem se destacado por sua ênfase na doutrina e na teologia. Por outro lado, o movimento carismático dá grande ênfase à experiência. As igrejas reformadas destacam-se por seus teólogos, não por seus ‘santos’ ou evangelistas. Nós nos orgulhamos de nossas confissões e catecismos, de nossa sólida teologia e pura doutrina. Por outro lado, os grupos carismáticos e pentecostais gabam-se das curas e das experiências de êxtase. Os cristãos reformados tendem a ser cerebrais, frios e analíticos. Os carismáticos promovem o entusiasmo, o “vamos que vamos” e os sentimentos calorosos.

Apesar dessas divergências aparentes, Hesselink conclui:

É provável que os reformados presbiterianos sejam limitados na experiência da realidade, da alegria e plenitude do Espírito. É provável que aos pentecostais esteja faltando uma compreensão bíblica adequada da obra do Espírito. Sendo assim, uns precisam dos outros e podem se complementar entre si. A coexistência e não uma guerra quente — ou mesmo fria — parece-nos ser uma resposta lógica e feliz à nossa situação.[22]

__________________________

Teologia Brasileira. Por John McAlister. Pentecostais reformados. Em: https://teologiabrasileira.com.br/pentecostais-reformados/

[14] McAlister, O pentecostal reformado, p. 93-137.

[15] Para uma exceção notável, veja Martyn Lloyd-Jones, O batismo e os dons do Espírito: poder e renovação segundo as Escrituras (Natal: Carisma, 2018).

[16] McAlister, O pentecostal reformado, p. 197-213.

[17] A manifestação do Espírito: a contemporaneidade dos dons à luz de 1Coríntios 12-14 (São Paulo: Vida Nova, 2013), p. 162.

[18] McAlister, O pentecostal reformado, p. 215-238.

[19] A manifestação do Espírito, p. 183.

[20] McAlister, O pentecostal reformado, p. 239-257.

[21] Apesar da sugestão de muitos que a síntese aqui apresentada seja melhor descrita como “calvinista-carismática”, mantemos a nomenclatura “pentecostal-reformada” por uma questão de clareza e honestidade acerca da nossa trajetória histórica. Diferente de cristãos calvinistas que se abriram para a experiência dos dons carismáticos, nós pentecostais oriundos do pentecostalismo clássico nos abrimos para a teologia reformada. Portanto, apesar das semelhanças em doutrina e prática entre “calvinistas carismáticos” e “pentecostais reformados”, cada termo representa uma trajetória histórica distinta oriunda de pontos de partida distintos.

[22] “O movimento carismático e a tradição reformada” em Grandes temas da tradição reformada, ed. Donald K. McKim (São Paulo: Pendão Real, 1998), p. 337,342.



4 de maio de 2023

"O outono é um período de maturidade para aqueles que vivem à beira do declínio."


 "O outono é um período de maturidade para aqueles que vivem à beira do declínio."

Rev. Wolney Rosa Garcia Júnior - 03-05-2023

MONÓLOGO DE OUTONO


Suave é o som do vento de outono que leva consigo a folhagem antes verdejante. —Há folhas em meus ramos, chegou o tempo de soltá-las; —É tempo de deixar partir. —Tempo de soltá-las ao vento, embaladas até que se repousem em paz; —Deixe ir, deixe que se vá, haverá cura... —Eu te libero de meus ramos, te liberto de mim mesmo; —E o que será depois que se for? Haverá luto e dor... —É tempo de descansar e fortalecer. —Haverei de erguer-me! Haverá quem me erga mesmo estando prostrada. Haverá Aquele que me erguerá. —E então a sequidão dará lugar ao renovo; —Novos brotos emergirão de minha dor, então, florescerei para exalar o bom perfume... —Haverá força, haverá vida e haverá frutos, pois Deus me fez crescer! ___________________________ Poema escrito por: Rev. Wolney Rosa Garcia Júnior (03-05-2023). Para o Livro: Deus Me Fez Crescer. Autoria: Sonaly Lande. Edição, Revisão e Projeto Gráfico:
Rev. Wolney Rosa Garcia Júnior

26 de abril de 2023

Ágape, o amor que jamais acaba

 


25 de março de 2023

31ª Conferência Fiel para Pastores e Líderes - Brasil

Título classificável:
Vivifica-nos! E invocaremos o teu nome.
Local na rede Internet:
Página da Web
Formato:
Página da Internet
Gênero:
Palestras
Tópico(s):
Avivamento
Avaliação do editor:
5 estrelas
Realização:
Ministério Fiel
Link:
https://youtube.com/playlist?list=PLmHCR969zHx8witasC4ospBPnzaBaHmOs

4 de março de 2023

O Fruto do Espírito

Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei. E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito. 

– Gálatas 5:22-23 - Almeida Revista e Atualizada (ARA)


📖 ἀγάπη - Ágape – amor

✔️ Definição – Servir uma pessoa pelo seu bem e valor intrínseco, não pelo que a pessoa possa te oferecer.

✔️ Oposto – Medo de se relacionar, sentimentos de autoproteção, abuso e manipulação de pessoas.